Hoje, dia 24 de fevereiro, a saúde mental esteve mais uma vez na ordem do dia.
Integrado na Amadora Resiliente, a ECRE (uma associação em sem fins lucrativos) tomou a iniciativa de convidar vários especialistas da área da saúde mental e intervenção da crise (da protecção civil ao responsável pela saúde mental em situações de emergência) a juntarem-se para debaterem estratégias de acção e implementação neste tipo de cenários (catástrofes ou crises) de modo a conseguir-mos estar preparados caso algo aconteça.
Eu fui uma das oradoras e fui falar da implementação de um programa de saúde mental no terramoto do Irão, de modo a poder contribuir com a componente prática deste seminário.
Da formação de guardiãos de saúde, para a necessidade de um sistema de referencia da comunidade para o sistema nacional de saúde, foram alguns dos pontos focados.
Foi sem dúvida um previlégio estar presente numa iniciativa arrojada que juntou cerca de 50 pessoas numa manha solarenga, na Amadora.